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Palavras
Poderosa em Sua Simplicidade
Pablo Neruda
Palavras ao vento
Se algum dia tiver alguma historia a contar, pegue tinta,pena e papel,deixe sua alma falar através das folhas e após isso as jogue ao sabor do vento. Somente assim sua historia será lembrada por séculos.
Tempo Infinito
Seja Bem vindo ao meu aconchego, venha de se é de paz e chegue se é meu amigo,Vamos sentar as raízes de uma velha árvore, ouvir a canção dos tempos e beber vinho doce e suave a luz de uma fogueira.
13 de jul. de 2013
A atração
A jovem guerreira
estava desperta há horas, sentia-se mais forte e melhor, olhava os pés ainda
com bolhas de sangue devido às longas horas que passará caminhando no deserto, não
queria perguntar por seu garanhão, a aquele homem que mexia tanto com ela.
-O que você faz aqui?
A voz rouca e máscula soou acima da sua cabeça, todo seu
corpo vibrou o encarou sem disfarçar o rubor em sua face e os olhos brilhantes,
ele estava ali parado a suas costas, sem camisa e suado pelo calor, todo ser de
Lucy incendiou, jamais havia visto um homem tão belo, e viril, bem alto e de
músculos marcados a pele bronzeada, pêlos escuros e densos, pelo peito e um belo
caminho até o cós da calça, a jovem mordeu o lábio inferior num ato
involuntário que não passou despercebido ao kalifa que sorriu mostrando seus dentes
brancos e perfeitos, mas o que mais impressionava naquela beleza era o olhar,
suave e misterioso com o um felino...
Nacif observava a beleza daquela mulher, tão delicada e
forte ao mesmo tempo, sua voz harmoniosa e tranqüila, um timbre suave, e doce como
musica o deixava nas nuvens, aquele perfume que exalava do corpo dos cabelos da
pele dela, o deixava mais que excitado, não era apenas sexo, mais algo mais
profundo desque que a vira caída nas dunas, repleta de areias e queimaduras do
sol a desejara como sua, mas como ter uma guerreira sobre o seu comando? Uma
escrava linda como aquela? Usando sua marca,
sua coleira não teria prêmio maior.
Mas estranhamente diante dela, não sabia o que pensar, apenas
a queria, queria aquele cabelo vermelho e perfumado em suas mãos, os olhos tão
verdes como esmeraldas brilhavam como os de uma gata, queria sua boca naqueles
lábios rubros seu corpo colado no dela.
Ele levantou-se e se afastou como consegui-la, não iria
obrigá-la, mas não aceitaria que ela fosse de outro.
-Seu marido, deve estar preocupado com vc. Disse sem olhá-la
-Não tenho marido... Lucy sacudiu os cabelos de forma
indolente e sensual.
-E porque não tem um marido? Perguntou ele sorrindo.
-Não quero ter um homem me tocando, ou me dando ordens, não
sou escrava de ninguém. Sua voz soava numa melodia doce e seria, ao a mais o
envolvia naquele encanto dela.
Nacif franziu o cenho bonito-E porque não? Sôs uma mulher
bonita, na verdade linda, não me parece amante de mulheres.
O rosto dela corou de forma violenta-Não disse que era
apenas não quero ter um homem, não ficarei aos pés de macho nenhum.
Nacif suspirou, já previa uma imensa batalha pela frente, mas
debateria outra hora com ela, preferiu ir com calma.
-Mandarei Sandra lhe dar roupas decentes, não sei onde você
achou isso. Olhou com desdém para as
peças que ela usava.
Lucy olhou para suas roupas, calças de couro marrom e um
colete – O que tem minhas roupas?Perguntou zangada
-Não quero lhe ver assim
- Você não precisa me ver é só me deixar ir embora.
-Quero que me chame de Senhor.
Ela ergueu uma das sobrancelhas, sorri de forma sedutora - Oh
sim meu senhor. Disse com zombaria – Não vou chamá-lo assim.
-E porque não? Perguntou zangado
-Simples não vou, lhe chamar de senhor e pronto.
-Mas vai vestir roupas de mulher, Zipora venha aqui! Ergueu
a voz
Uma jovem aproximou-se trajando uma roupa simples, mas belíssima
nos detalhes de contas e bordados, toda feita com linhas coloridas e brilhantes,
que lhe deixavam as coxas de fora na saia rodada e leve e o corpete e realçava
os seios, afinando a cintura e deixando um pouco o ventre de fora, realmente tivera
de admitir era uma roupa bela, de um amarelo pálido quase chegando ao branco, mas
não usaria aquilo!
-É assim que quero ver você vestida, bela e feminina, e
você nem viu nossas roupas de festa ainda...
-Não vou usar isso. Disse encabulada
O kalifa a encarou – por que não? Ele fez um movimento com
mão e a serva se afastou.
-Não vou usar aquela roupa... Disse azeda.
-Mas eu te quero assim.
Ela o encarou altiva, sensual e petulante-Já lhe disse: Não
sou tua escrava! Não mandas em mim, procure outra boba para ser tua escrava.
Ele respirou fundo e a puxou para muito junto de si- És minha sim, você querendo ou não e não quero mais lhe ver mal vestida assim..
O coração dela disparou o cheio de vinho e menta exavalam dele.
A confusão instalara-se dentro daquele grande guerreiro e
Kalifa de toda aquela gente, ela o dominava sem ao menos saber disse, pois
sentia que a jovem não se dava conta do seu poder, naquele momento, estava
tentado a permitir as roupas apenas para vê-la sorrir.
-Não sou tua, sou livre. murmurou, represando as lágrimas
que brilhavam em seus olhos.
Nacif a segurou com
força e ergueu nos braços apesar da luta que travaram, ao entrarem ele a
derrubou no leito, sem o menor controle, Lucy debatia-se ficando cada vez mais
excitada até que parou de lutar, ofegante e ardente, o guerreiro tomou-lhe os
lábios num beijo ardente, entrelaçando sua língua na dela...
Suas mãos percorriam todo o corpo dela, tirando as peças de
couro a jovem gemia sentindo a rigidez do copo dele, seu sexo exigente sob a
calça comprida, jamais sentira tanto desejo, como naquele momento, a língua
quente e hábil tirando gemidos de prazer ao percorrem seus seios rijos e alvos,
deixou-se ficar nua nos braços dele, cada beijo cada mordida ou abraço mais
apertado era um deleite, seu corpo queria o dele, já não tinha mais controle
sobre si mesma.
-Te quero como minha pequena Dib... Sussurrou, lambendo a
orelha pequena e macia.
Lucy afastou as coxas permitindo os toques dele, o prazer
serpenteava seu corpo, Nacif a tocava com cuidado e habilitada para não
estragar o momento queria vê-la explodindo em prazer,desceu a boca até
seu sexo quente, úmido e faminto, riu baixinho ao senti-la dar um saltinho de prazer jamais fora explorada de forma tão intima, a jovem enroscava os dedos nos cabelos
dele, gemendo , movia os quadris, timidamente, incitando a continuar a lambê-la
e sugar-lhe com habilidade.
Nacif afastou-se um pouco abrindo o cinto, não conseguia
mais esperar desejava invadir aquele corpo fresco e perfumado, que o receberia
com imenso prazer.
-Você quer ser minha pequena Dib... Sussurro ao ouvido dela.
Lucy o puxou para junto de si, seus olhos não eram mais que fendam
esverdeadas, tomadas de desejo, sacudiu a cabeça, ansiosa por recebê-lo.
O Kalifa respirou fundo, mal contendo sua alegria em ser aceito
por aquela bela Rainha.
-Senhor! Senhor!
Gritos soaram a
entrada da tenda, fazendo-o levantar de cima do corpo dela.
Nacif a olhava como se desejasse lhe devorar, Lucy pegou as
roupas e cobriu o corpo sedoso e macio marcado pelas mãos ansiosas dele.
-Não lhe quero com isso. Disse tomado de raiva e desejo.
Tomou-lhe as peças de couro, a jovem tentou pega-las de volta,
mas foi em vão, ficou ali olhando-o num misto de vergonha e excitação, sentia
seu corpo úmido e fogoso.
Ele afagou-lhe o bico do seio intumescido e riu gostosamente
quando ela o repeliu.
Saiu dando de frente com seus homens, que o olhavam com
expressões preocupadas.
- O que houve? Perguntou ele arrumando a roupa.
-Senhor estamos preocupados com essa presa que estas aqui
sabemos que ela é daquelas mulheres que se vestem como homens e isso vai nos
dar problemas, com as cadelas e os beduínos do Norte.
- Então o que vamos fazer? Perguntou Nacif suspirando, sem realmente
conseguir concentrar-se no assunto.
Um deles tomou a palavra num gesto, curvou-se ante o seu
kalifa:
-A use senhor e a mande embora, sabemos de suas escravas
anteriores Senhor e sempre foi assim, elas não são da forma que o Sr deseja...
Nafic o olhou será que era tão evidente que estivera à
procura da escrava/mulher perfeita? Nem tão submissa e nem tão Dominadora que
não conseguisse sentir prazer com seus domínios?
-Entendemos o Senhor, gosta de vê-las lhe servindo, mas
sempre cansa então Senhor a use logo e descarte.
Lucy tremia ouvindo aquelas palavras será que ele faria aquilo?
A jovem levantou do leito, envolta nos lençóis rasgou um dos tecidos da tenda,
afastou-se sem ser percebida e catou roupas dos homens que secavam ao
sol, calçou as botas da melhor maneira possível,saiu escondida mancando, não deixaria
aquilo acontecer com ela,
E foi com alegria que avistou seu cavalo no cercado, junto
com os outros estranhamente, todos os servos e guerreiros estavam La na tenda
com o Nafic certamente discutido seu destino, o pegou pelas rédeas ,levando-o de vagar, para não fazer barulho.
Nacif sacudiu a
cabeça que não – Não farei isso. Ela é minha.
Disse em tom de posse.
-Senhor enlouqueceu vai se matar por uma vadia de guerra.
O kalifa respirou fundo, - ela não é assim e quero aquela
fêmea, já tive muitas, mas é aquela que quero.
Todos se espantaram ao vê-lo tão contrariado e tão
determinado em ter aquela mulher.
Ele ergueu a mão dando um basta – Rômulo estamos juntos há
anos, sabemos que não ligo para choramingues de mulheres, todas que me servem
aqui são bem tratadas, mas é aquela lá dentro que quero para mim, como minha...
Nacif tremeu até o mais intimo do seu ser, não a queria como
serva já tinha aos montes, mas sim como senhora de seu coração, vontades e desejos.
Os guerreiros começaram a rir-Sos maluco chefe, mas se a
quer tanto assim é justo que a tenha.
-Então vamos proteger o acampamento e logo estaremos no Nilo
e dila para casa na pérsia
Todos concordaram,
Nacif voltou-se para tenda e respirou desolado vendo um dos tecidos da tenda rasgado.
-Merda! Exclamou irado-Sandra! Berrou.
A senhora entrou olhando
envolta-Precisa de mim Senhor?
-Onde esta a Dib?
A velha olhou envolta
espantada-Não sei, ela estava aqui contigo.
-Merda, só pode ter fugido.
-Nunca lhe vi assim, o que ela tem parece ter lhe
enfeitiçado apenas com o sorriso, estás apaixonado Nacif?
-Mulher besta, claro que não. Disse sem graça-Ela apenas é
bela e me será uma ótima escrava de cama. Fingiu falta de interesse
- A ferinha? Por favor, meu filho ela jamais lhe servira e
ambos sabemos disso, aquela mulher não nasceu para serva e você já deveria ter visto
não se deixe enganar, será que enlouqueceu ou se perdeu de amores, aquela garota
não é e nunca será uma serva.
-Minha será! Rosnou zangado
-Sabemos que não, mas se você quer se enganar boa sorte meu
filho do deserto.
Saiu cego de raiva, lhe daria uns tapas quando a achasse. -Homens!
Berrou. - preciso de dois batedores.
Aproximaram-se
rapidamente
-Peguem os cavalos, quero aquela fujona de volta e me tragam
aqui.
Ele mesmo resolveu ir atrás dela.
Lucy já cavalgava há horas estava cansada e o cavalo também,
desceu do lombo do animal e sentou-se na estrada, finalmente não estava mais no
deserto e sim perto de uma floresta, certamente ali teria algo para comer e
água para lavar os pés, saiu da estrada, para não ser vista, seguindo o som de água,
foi com alegria que achou o rio era reconfortante ouvir aquele som, sentou-se
as margem e tirou as botas cheias de sangue, foi com alivio que lavou os pés e deixou
mergulhados na água fria, lembrava-se dos toques exigentes do Kalifa em seu corpo,
do prazer da mãos dele entre suas coxas, neste momento sentia-se envolvida
naquele desejo todo.
Jamais sentira tamanha excitação por um macho, riu baixinho
passando a língua nos lábios, sim ele lhe era um macho como um cavalo viçoso e
no cio.
Se deitaria com aquele homem, sem pensar em mais nada desejava apenas sentir seu corpo recebendo o dele, Ah como queria, sentir o sexo dele, pulsando
dentro si, jorrando de prazer...
-Achou mesmo que me escaparia? A voz dele soou sobre si
Lucy soltou um grito e caiu no rio, assustada, ao emergir,ele
lhe tirou da água fitando-adentro dos olhos, ela começou a se debater tentando
soltar-se
-Onde pensa que vai?Disse zangado sacudindo-a
-Deixe-me ir, por favor... Ela não conteve as lágrimas- Deixe-me
ir, não me use como um animal, por favor.
-Não sos um animal, mas sim uma loba... Não sei nada de sua
vida lobinha, mas não vai fugir de mim assim...
Ele montou, puxando-a para sua sela, abraçando-a-a com cuidado e
carinho.
-Por que aindas chora pequena Dib... Murmurou em seu ouvido.
-Não quero ser usada, não desejo ser maltratada...
-Você não será maltratada, eu não sou esse tipo de homem.
Apertou-a contra si, de forma egoísta e ciumenta.
Lucy não debateu, apena aconchegou-se naquele corpo grande e
protetor e deixou-se guiar de volta ao acampamento.
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Quem sou eu
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- Prazer Seja Bem Vindo Sou uma Dominadora com orgulho,mulher com excelência. Não me tornei Domme apenas nasci assim! Minha maior Paixão além de Dominar é escrever, colocar minha alma nas palavras e viajar em cada momento, em cada conto, poesia ou desabafo... Mas de algo não vou abrir mão á de dizer:- EU Quero e Mando! Para me conhecer melhor,basta perguntar,mas responder é uma questão de vontade Minha rsrssrsr Sou muito simples : Eu Mando e você obedece.
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Olá lindo blog,lindo poemas amei.
ResponderExcluirBeijinhos.
Obrigada pelo carinho!
ResponderExcluirSeja bem vinda ao meu cantinho.
Fico feliz que tenha gostado,volte sempre que desejar!
Mil beijos.
Rainha Fllor.